Para responder essa pergunta, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Bioquímica Clínica.
Para que a metabolização da galactose e da frutose ocorra é necessária à adição de um íon poliatômico (fosfato), que proporciona a regularização da proteína. Após a fosforilação, a galactose não pode entrar em via glicolítica sem antes ser convertida em UDP-galactose, que é quando é realizada uma transferência de resíduo (UMP) na UDP-glicose, produzindo glicose-1-fosfato e a seguir, é transferida para galactose-1-fosfato, produzindo a UDP-galactose. Para que a UDP-galactose entre no metabolismo na glicose, é necessário que ela seja convertida em seu epímero em C-4, a UDP-glicose pela UDP-hexose-4-epimerase.
Sendo assim podemos concluir que para a metabolização da galactose e frutose na via glicolítica é necessária adição do regulador de proteína, que auxilia na transferência de resíduo que facilita a absorção da galactose no metabolismo da glicose.
Para responder essa pergunta, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Bioquímica Clínica.
Para que a metabolização da galactose e da frutose ocorra é necessária à adição de um íon poliatômico (fosfato), que proporciona a regularização da proteína. Após a fosforilação, a galactose não pode entrar em via glicolítica sem antes ser convertida em UDP-galactose, que é quando é realizada uma transferência de resíduo (UMP) na UDP-glicose, produzindo glicose-1-fosfato e a seguir, é transferida para galactose-1-fosfato, produzindo a UDP-galactose. Para que a UDP-galactose entre no metabolismo na glicose, é necessário que ela seja convertida em seu epímero em C-4, a UDP-glicose pela UDP-hexose-4-epimerase.
Sendo assim podemos concluir que para a metabolização da galactose e frutose na via glicolítica é necessária adição do regulador de proteína, que auxilia na transferência de resíduo que facilita a absorção da galactose no metabolismo da glicose.
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