Qual impacto que o aumento da propensão marginal a poupar teria sobre a função agregada e sobre o multiplicador?
Antes vamos ver o modelo da Demanda Agregada (DA) com uma economia fechada e sem govergo, a lógica é a mesma para uma economia aberta ou/e com governo mas assim é mais fácil =P
Y= Cº + cY + I
Y = renda
Cº= consumo autônomo
c= propensão marginal a consumir
I = Investimento
Cº e I exógenos
Logo,
Y = Cº + cY + I , resolvendo para Y nos leva a seguinte equação da DA:
Y = 1/(1-c) * [Cº + I]
O multiplicador mede a inclinação da função da DA. Um aumento na propensão marginal a poupar é o mesmo que uma redução na propensão marginal a consumir, assim, esse aumento na propensão marginal a poupar impactaria em uma curva de DA mais inclinada (mais em pé), causando uma redução na renda e qualquer variação nos gastos autónomos (Cº ou I) teriam um impacto menor na renda.
Espero ter ajudado =)
Um livro que explica bem isso é de Macroeconomia do Dornbush e Fisher.
Ocasiona com que o multiplicador keynesiano diminua, assim ocasionando uma redução mais que proporcional de demanda em questão.
O multiplicador pode ser considerado de forma literal, uma equação que equivalha a um valor geral, ou seja, um valor x adquiri um valor novo, logo a multiplicação keynesiana ocasiona com que o resultado de outra variável seja alterado e para outras demais .
Essa interação ocorre economicamente e socialmente por valores e poder de capital econômico.
Ocasiona com que o multiplicador keynesiano diminua, assim ocasionando uma redução mais que proporcional de demanda em questão.
O multiplicador pode ser considerado de forma literal, uma equação que equivalha a um valor geral, ou seja, um valor x adquiri um valor novo, logo a multiplicação keynesiana ocasiona com que o resultado de outra variável seja alterado e para outras demais .
Essa interação ocorre economicamente e socialmente por valores e poder de capital econômico.
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