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Hipóxia Hipoxêmica: Deficiências de oxigênio no sangue arterial, devido à queda da pressão parcial de oxigênio alveolar (PO2); Exemplos: altitude, asma, pneumonia, DPOC;
Hipóxia Anêmica: Deficiência na capacidade do sangue em transportar o oxigênio dos tecidos; Exemplos: monóxido de carbono (CO), nitritos, sulfas, entre outros.
Hipóxia Estagnante: Deficiência circulatória; Exemplos: insuficiência cardíaca, espasmos nas artérias, tromboses, forças G, respiração sob pressão positiva.
Hipóxia Histotóxica: Ocorre devido à ação de toxinas sobre as enzimas respiratórias; Exemplos: cianeto, álcool e outras substâncias tóxicas.
A hipóxia pode provocar diversos sintomas no organismo, como fadiga, sonolência, tontura, dor de cabeça, euforia, além de provocar alterações no tato, visão, discernimento, raciocínio, tempo de reação e na coordenação motora.
Nas células, a hipóxia provoca perda da capacidade de produzir ATP por parte das mitocôndrias, impedindo assim a célula de utilizar o seu principal meio de obtenção de energia. Esta falta de energia irá levar a uma série de alterações celulares metabólicas e morfológicas, que pode resultar na morte da cé
Nesse contexto, a hipóxia é o nome dado para a situação em que ocorre redução da reserva de oxigênio no organismo ou na qual haja baixa concentração de oxigênio nos tecidos.
Os principais sintomas da hipóxia são:
As principais causas de hipóxia são:
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