enfermagem

O córtex encolhe, danificando as regiões envolvidas com os pensamentos, planos e lembranças.

Esse encolhimento é principalmente grave no hipocampo, uma região do córtex que exerce papel importante na formação de novas lembranças.

Os ventrículos (espaços preenchidos por fluido dentro do cérebro) ficam maiores. 

O tecido com Alzheimer possui um número bem menor de células nervosas e de sinapses do que um cérebro saudável.

As placas, depósitos anormais de fragmentos de proteína, se agrupam entre as células nervosas.

As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares, que são formados por filamentos torcidos de outra proteína.

Uma analogia simples ajuda a explicar o que acontece no cérebro quando a doença de Alzheimer se desenvolve. Imagine uma cidade grande com todas as luzes acesas. Cada casa, rua e shopping center tem seu próprio interruptor e lâmpada que permitem que as pessoas realizem suas atividades diárias. De um avião, você pode ver que juntas essas luzes fazem toda a cidade brilhar.

Agora imagine que ocorra um problema com a fiação ou os circuitos no sistema elétrico da cidade. Cada casa, rua e shopping center perde gradualmente a energia e as pessoas não conseguem continuar normalmente. Por fim, fica mais difícil preparar o jantar, dirigir pela cidade e fazer negócios nas lojas. A falta de energia acabará por desativar toda a cidade e seu povo.

Agora pense no cérebro: imagine que cada célula dentro do cérebro seja uma lâmpada e o cérebro inteiro seja a cidade. Cada neurônio (célula nervosa) ajuda a desempenhar as funções do cérebro. Durante a função normal, cada neurônio e todas as partes do cérebro trabalham juntas para realizar tarefas como lembrar o nome de um parente, lavar a louça ou controlar o temperamento.