Como definir, afinal, o direito subjetivo?
José Cretella Júnior o tem como “a faculdade ou possibilidade que tem uma pessoa de fazer prevalecer em juízo a sua vontade, consubstanciada num interesse”. Em outras palavras, seria a capacidade do ser humano de invocar o cumprimento de normas jurídicas, agindo em defesa de seus interesses. Esta definição, no entanto, não é absoluta ou impassível de críticas, como é de praxe na Teoria do Direito.
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