Na Antiguidade greco-romana, a partir de indagações contemplativas ou a fim de dar solução a casos concretos (por seus principais filósofos e jurisconsultos,respectivamente), predominava a noção de "justo por natureza"; na Idade Média, com apoio no teocentrismo, prevalecia a concepção de uma "lei natural"por força da vontade/razão divina; na Idade Moderna, assistia-se à sua laicização com a pretensão de designá-lo metodologicamente como uma ciência à luz da razão, pois sobrelevava o conceito de "direito racional";na transição entre a Idade Moderna e a Contemporânea, procurou-se ajustá-lo à denominação "natureza das coisas", considerando que ela pudesse objetivamente colmatar eventuais lacunas do sistema jurídico. A ideia de "Direito Natural" é uma constante no pensamento ocidental.
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Teoria e Crítica da Arquitetura
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