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O conceito de “homem econômico” criado pela abordagem mecanicista de administração significa?

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Estudante PD

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

A Teoria Clássica da Administração, surgiu na primeira década do século XX com Henri Fayol. Analisa a organização em níveis gerenciais e operacionais e possui uma aplicação top-down. Interpreta o homem como um ser econômico que busca a máxima eficiência e as recompensas materiais. Analisa elementos como: divisão do trabalho, autoridade, hierarquia, unidade de comando e de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, espírito de equipe, dentre outros. Recebeu críticas por ater-se demais à questão do comando, por tratar a empresa como um sistema fechado, por manipular os trabalhadores e por não ter fundamentação científica.

Teoria das Relações Humanas tem por pano de fundo a Grande Depressão derivada da Quebra da Bolsa de NY, em 1929 e seu ponto de partida foi a experiência de Hawthorne. A partir deste novo momento da história mundial, as organizações buscaram olhar o homem como um ser social, objetivando compreender as atividades e os sentimentos dos trabalhadores, bem como a formação de grupos informais no interior da organização. O homem deixou de ser visto como um ser de comportamento mecânico e simples e passou a ser interpretado como indivíduo guiado por demandas sociais e por questões biológicas, resumidas pela busca por segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização. A Teoria das Relações Humanas foi extremamente criticada por negar completamente a Teoria Clássica, por ter um caráter manipulador com relação aos resultados da pesquisa, por enfatizar demais os grupos informais e por se concentrar em campos pequenos de variáveis. Logo a Teoria das Relações Humanas foi revista, dando origem à Teoria Comportamental.

O crescente desenvolvimento e complexidade das organizações demandou modelos organizacionais mais estruturados e teorias mais complexas do que as existentes até então. Inspirando-se na Sociologia da Burocracia de Max Weber, que preconizava que "um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, não permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho", surge a Teoria da Burocracia. Dentre seus principais aspectos estão a previsibilidade, a padronização e a busca pela eficiência, obtida através da racionalidade e da adequação dos meios aos objetivos pretendidos. Recebeu críticas por também excluir o homem da teoria e por descrever um sistema social desumano e mecanicista. Segundo Merton, não existe uma organização totalmente racional e  o homem, ao ser parte integrante dela, faz com que a previsibilidade do comportamento escape do modelo preestabelecido pela Teoria da Burocracia. Como consequência apareceriam as disfunções da burocracia e a ineficiência do sistema. 

Partindo de uma perspectiva mais filosófica e integradora e dialogando com outras ciências humanas, a Teoria Estruturalista tentou conciliar criticamente a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. Nela o homem é visto como um ser organizacional que desempenha papéis em diferentes organizações, que se inter-relacionam, a fim de alcançar os objetivos próprios. Seu foco é na estrutura e no ambiente e seu diálogo maior é com a Teoria das Relações Humanas. Permitiu uma maior amplitude de análise e aplicação ao interpretar a organização como uma unidade complexa, na qual interagem distintos grupos sociais. Aponta algumas características que o homem organizacional deve possuir para ser bem sucedido: flexibilidade, tolerância às frustrações, busca pela realização e capacidade de adiar as recompensas. Ampliou o campo de visão e o campo de pesquisa da organização.

As teorias contribuíram, cada uma a sua forma, para um maior entendimento, sistematização e ampliação da prática da Administração, acompanhando os princípios teóricos em voga em seus respectivos contextos históricos. Além disso, servem para dar subsídio ao trabalho do administrador, na medida em que buscam compreender, em distintos níveis, o homem que é peça fundamental das organizações.

 

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maria carolina


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O conceito de “homem econômico” criado pela abordagem mecanicista de administração significa:


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