Existem muitas teorias curriculares que apontam os conteúdos que devem ser abordados pelos professores durante certo período de tempo escolar, além de apontar qual deve ser a metodologia utilizada, tendo em vista sempre seus objetivos e paradigmas, ou seja, qual sua função e quais aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos estão determinando suas diretrizes. De maneira geral temos três tipos de teorias curriculares: as tradicionais, as críticas e as pós-críticas.
As teorias consideradas críticas são baseadas na ideia de que toda teoria educacional está pautada em uma ideologia e, consequentemente, em relações de poder. Não existiria então uma educação neutra, que conseguisse não levar em conta fatores externos aos conteúdos programáticos. Deste modo, são chamadas críticas porque apresentam a educação como um método de crítica de social, além de fazer da educação um meio para que haja mobilidade, liberdade e luta de classes.
Já as teorias consideradas pós-críticas, ou progressistas, conseguem perceber que a educação não consegue ser neutra em relação à binaridade de gênero que existe na nossa sociedade e, por isso, a educação apenas reproduz uma sociedade patriarcal e preconceituosa. Além disso, estas teorias se voltam para a subjetividade e contingência da história e da educação e, assim, propondo um rompimento com a tradição, procura mostrar que não há algo certo ou errado, apenas pontos de vistas.
Portanto, podemos perceber que estas nomenclaturas acerca das teorias curriculares se relacionam com correntes de pensamento importantes dentro da filosofia, sociologia e educação. As teorias curriculares críticas coincidem com a corrente de pensamento da teoria crítica da Escola de Frankfurt, que tem como principais proponentes Adorno e Horkheimer. Já as teorias pós-críticas se relacionam com o pensamento pós-estruturalista de Deleuze e Foucault.
Existem muitas teorias curriculares que apontam os conteúdos que devem ser abordados pelos professores durante certo período de tempo escolar, além de apontar qual deve ser a metodologia utilizada, tendo em vista sempre seus objetivos e paradigmas, ou seja, qual sua função e quais aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos estão determinando suas diretrizes. De maneira geral temos três tipos de teorias curriculares: as tradicionais, as críticas e as pós-críticas.
As teorias consideradas críticas são baseadas na ideia de que toda teoria educacional está pautada em uma ideologia e, consequentemente, em relações de poder. Não existiria então uma educação neutra, que conseguisse não levar em conta fatores externos aos conteúdos programáticos. Deste modo, são chamadas críticas porque apresentam a educação como um método de crítica de social, além de fazer da educação um meio para que haja mobilidade, liberdade e luta de classes.
Já as teorias consideradas pós-críticas, ou progressistas, conseguem perceber que a educação não consegue ser neutra em relação à binaridade de gênero que existe na nossa sociedade e, por isso, a educação apenas reproduz uma sociedade patriarcal e preconceituosa. Além disso, estas teorias se voltam para a subjetividade e contingência da história e da educação e, assim, propondo um rompimento com a tradição, procura mostrar que não há algo certo ou errado, apenas pontos de vistas.
Portanto, podemos perceber que estas nomenclaturas acerca das teorias curriculares se relacionam com correntes de pensamento importantes dentro da filosofia, sociologia e educação. As teorias curriculares críticas coincidem com a corrente de pensamento da teoria crítica da Escola de Frankfurt, que tem como principais proponentes Adorno e Horkheimer. Já as teorias pós-críticas se relacionam com o pensamento pós-estruturalista de Deleuze e Foucault.
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