Pode-se dividir o sistema nervoso em sistema nervoso da vida de relação, ou somático, e sistema nervoso da vida vegetativa, ou visceral. O sistema nervoso da vida de relação é aquele que se relaciona o organismo com o meio ambiente, apresentando um componente aferente e outro eferente. O componente aferente conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores periféricos, informando-os sobre o que passa no meio ambiente. O componente eferente leva aos músculos estriados esqueléticos o comando dos centros nervosos resultando em movimentos voluntários.
Vida vegetativa é o estado da pessoa em coma irreversível: ela não fala, não se movimenta e necessita de aparelhos para respirar e se alimentar. No entanto, ela continua viva - seus órgãos internos, como coração e sistema digestivo - continuam funcionando. É seu cérebro que, no entanto, não reage normalmente. A pessoa, assim, vai vivendo como um vegetal - percebe o ambiente ao seu redor, mas não pode mais interagir com ele. O assunto voltou à pauta com a polêmica da moça italiana. O seu pai ganhou na justiça o direito de desligar os aparelhos que mantinham-na viva, para matá-la lentamente - eutanásia. No entanto, a discussão por parte do governo, da Igreja Católica e da sociedade foi grande - e inútil, de certa forma: se a moça estava em estado vegetativo, não podendo mais interagir com o ambiente, por que ainda mantê-la viva?
Para resolver este problema, devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre anatomia humana.
O sistema nervoso pode ser dividido em sistema nervoso da vida de relação, ou somático e sistema nervoso da vida vegetativa, ou visceral. O sistema nervoso da vida de relação é aquele que se relaciona com organismo com o meio ambiente..
Portanto, faz parte do sistema nervoso, a vida vegetativa ou visceral e a vida de relação ou somático.
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