avaliação objetiva 01 Sociedade e Contemporaneidade

QUESTÃO 7- Quanto à crise das identidades na sociedade contemporânea, podemos afirmar que:

I- as velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno, até aqui visto como um sujeito unificado.

II- tem origem no impacto das mudanças associadas ao processo de globalização, que “desloca” estruturas e processos centrais das sociedades modernas e abalando os quadros de referência que forneciam aos indivíduos uma ancoragem estável no mundo social.

III- é fruto do processo de globalização em todas as suas dimensões, pois ao colocar todos os sujeitos em relação, as tecnologias deslocam sentidos pré-estabelecidos e rompem com tradições culturais, gerando incertezas e desestabilizações aos sujeitos.

IV- não ocorre em função do impacto das tecnologias que impõem nova velocidade aos fenômenos. Na verdade, a sociedade contemporânea não é veloz, nem dinâmica, por esta razão os valores são fixos e imutáveis.

QUESTÃO 8- Dom Tapscott, em seu livro “A Hora da Geração Digital” (2010), analisa como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando o mundo, das empresas aos governos. Aponta para algumas normas características dessa geração que estão diretamente relacionadas às tecnologias que consomem e que são essenciais para entender como essa geração está modificando o trabalho, o mercado, o aprendizado, a família e a sociedade. Trata-se de uma geração nativa da Internet e que, portanto constrói-se na relação com as novas tecnologias. Dentre as normas que constituem esse padrão geracional destaca-se:

a) Liberdade, velocidade e disciplina

b) liberdade, colaboração e inovação

c) colaboração, entretenimento e hierarquia

d) entretenimento, liberdade, nao-colaboração

e) Inovação, liberdade e religiosidade

Questão 10- Carreiras que vêm se constituindo a partir dos anos 1990 em diante, segundo Veloso (2012), são carreiras que não têm a fronteira da organização como parâmetro, ou seja, o desenvolvimento profissional não está ligado a somente uma organização, são as chamadas “carreiras sem fronteiras” (ver também a Atividade Prática 2). Neste sentido podemos afirmar que:

I)             trabalhar pode não significar ter um emprego fixo em uma empresa estruturada. Elas surgem não somente porque os trabalhadores mudaram, mas porque as próprias organizações passaram a necessitar de quadros profissionais mais flexíveis.

II)            a história de uma pessoa que passa a maior parte da sua vida em uma única empresa vai ser cada vez mais rara na contemporaneidade, segundo estudiosos da área.

III)           apresentar condições de mobilidade por meio de fronteiras organizacionais e valor do trabalho, independente do empregador são características essenciais desta carreira.

IV)          as empresas oferecem carreiras para toda a vida em que o sujeito faz uma carreira sólida durante anos na organização.