Direito Trabalhista - Direito do Trabalho
Na prontidão (art. 244, §3º c/c art. 4º CLT) o empregado deve ficar nas dependências do local em que presta o serviço aguardando ordens. A escala máxima é de 12 horas, sendo estas horas remuneradas à razão de 2/3 do salário-hora normal.
Já no sobreaviso (art. 244, §2º c/c art. 4º, CLT), o empregado não precisa aguardar ordens nas dependências do local em que presta o serviço, pode fazê-lo em sua residência. A escala máxima é de 24 horas, sendo estas horas remuneradas à razão de 1/3 do salário-hora normal. Há doutrinas que entendem que o fato do empregado poder ser demandado a qualquer momento através do celular, pager, dentre outros meios de comunicação caracteriza sobreaviso.
Dizemos que um empregado entá em sobreaviso quando ele fica em sua residência, aguardando ser chamado para a prestação de seu serviço; já a prontidão se dá quando o empregado fica nas dependências da empresa (ou da via férrea - está é a origem do termo) esperando a ordem de serviço.
A prontidão está cristalizada no art. 244, §3º da CLT:
§ 3º Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas dependências da estrada, aguardando ordens. A escala de prontidão será, no máximo, de doze horas. As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à razão de 2/3 (dois terços) do salário-hora normal.
Já o sobreaviso está previsto no art. 244, §2]:
§ 2º Considera-se de "sobre-aviso" o empregado efetivo, que permanecer em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. Cada escala de "sobre-aviso" será, no máximo, de vinte e quatro horas, As horas de "sobre-aviso", para todos os efeitos, serão contadas à razão de 1/3 (um terço) do salário normal.
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