A força é o elemento coativo do poder, pois os sujeitos que têm poder são capazes de impor sua vontade a terceiros. Porém, o simples uso da força não deve ser confundido com o exercício do poder, na medida em que pode se tratar apenas de um mero ato de violência. Um assaltante que ameaça sua vítima com uma arma de fogo e ordena que ela lhe entregue seu relógio pratica um ato coativo, mediante a utilização de sua força. Porém, esse ato não é um exercício de poder propriamente dito, pois ele pode gerar obediência, mas não gera dever.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.
As normas dividem-se em jurídicas e morais.
Normas Jurídicas têm como características: bilateralidade, generalidade, imperatividade, coercibilidade, e a obrigação de cumprir determinada norma pela outra parte.
Normas Morais, diferem das jurídicas pelo fato de não estarem positivadas, logo, a norma moral é aquele comportamento esperado de um indivíduo de acordo que seja aceitável pela sociedade, baseados em uma melhor convivência social nos princípios morais e éticos pertinentes a cada indivíduo.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.
As normas dividem-se em jurídicas e morais.
Normas Jurídicas têm como características: bilateralidade, generalidade, imperatividade, coercibilidade, e a obrigação de cumprir determinada norma pela outra parte.
Normas Morais, diferem das jurídicas pelo fato de não estarem positivadas, logo, a norma moral é aquele comportamento esperado de um indivíduo de acordo que seja aceitável pela sociedade, baseados em uma melhor convivência social nos princípios morais e éticos pertinentes a cada indivíduo.
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