O Conselho Federal de Psicologia – CFP, como órgão regulamentador, orientador e fiscalizador do exercício profissional do psicólogo, não indica testes ou técnicas para uso profissional para não preferir um em detrimento de outro. Cabe, assim, ao profissional investigar qual são os procedimentos, os meios e as técnicas mais adequados para o contexto de seu trabalho, uma vez que o CFP defende a autonomia profissional das (os) psicólogas (os) quanto à escolha dos testes, em consonância com a Resolução CFP nº 002/2003.
Assim, a Nota Técnica não recomenda ser feita qualquer adaptação sem prévio estudo, e “nos casos em que o uso dos testes é inapropriado para as características individuais do avaliado, o psicólogo deverá proceder a avaliação com outros recursos reconhecidos pela Psicologia”
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