Vamos imaginar a seguinte situação: Pai (Sr. Jonas) e filho (André) estão em casa e o dia é como outro qualquer. Em um dado momento o Sr. Jonas mostra um objeto para André e pergunta o que ele está vendo. André lhe responde que se trata de um quadrado. Jonas lhe diz que não. E volta a mostrar o objeto. Agora André, rapidamente, lhe responde que é um triângulo. Mais uma vez seu pai lhe diz que não. Seu Jonas lhe orienta dizendo que deve ter calma e procurar observar com mais atenção o objeto, pois se trata de uma pirâmide, em que a base é um quadrado e as laterais são triangulares. Podemos observar que André foi ansioso em apresentar uma resposta rápida na tentativa de acertar. Ele observa o objeto por um ângulo e dá sua primeira resposta de forma imediata. Na sequência vê por outro ângulo e não associa ao primeiro ponto de vista, e mais uma vez, rapidamente, dá outra resposta. Por fim ele tem a ajuda de seu pai para compreender o seu equívoco e apresentar, futuramente, uma resposta assertiva.
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