Entende-se por estrutura de capital a forma como uma empresa se financia, se a mesma se financia através de capital próprio ou de terceiros.
A procura de uma estrutura ótima de capital tem sido um dos grandes desafios em que o objetivo é minimizar o custo total de capital (o custo médio ponderado de capital- CMPC ou em inglês- WACC- weighted average cost of capital) e maximizar o valor para o acionista/sócio.
Contudo, a questão da estrutura de capital está relacionada com a procura de um mix na estrutura de capital que permite maximizar o valor da empresa.
Agora, você está construindo uma nova empresa. Depois de muito analisar, você decidiu que seria necessário um investimento inicial de R$ 200.000, sendo R$ 80.000 em ativo circulante e R$ 120.000 em ativo imobilizado. Esses recursos podem ser obtidos de duas maneiras. A primeira é o plano sem dívida, segundo o qual você investiria todos os R$ 200.000 com recursos próprios. A segunda alternativa, o plano com dívida, envolve investir R$ 80.000 com recursos próprios e tomar emprestado R$ 120.000 restantes a juros de 12% ao ano.
Independentemente da alternativa escolhida, você espera que as vendas líquidas anuais atinjam em média R$ 150.000, que os custos de produção (CPV) sejam R$ 80.000 e as despesas operacionais sejam R$ 30.000 em média. E que o lucro seja tributado à alíquota de 34%. Além disso, você está considerando um custo do capital próprio de 15% ao ano. E um custo médio ponderado de capital (CMPC) caso você opte pelo plano com financiamento de 7,75% ao ano.
A partir do texto acima e considerando a importância e os impactos práticos da escolha da estrutura de capital, faça o que se pede nos comandos a seguir:
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É necessário realizar um estudo dirigido para a verificação dos riscos associados a cada tipo de investimento, bem como realizar a análise do tipo do risco atrelado. Parece interessante utilizar do capital próprio, caso ele esteja disponível, uma vez que o juros mostra-se elevado, de 12% ao ano.
Com relação à criação de valor, nota-se que o investimento com recursos próprios apresenta uma maior criação de valor, uma vez que não estará trabalhando com os juros presentes quando aplica-se o empréstimo, conforme propõe o enunciado da questão.
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