Por outro lado, determinar o que pode ser considerado o subjetivo está relacionado com a interpretação do indivíduo que está atento que se passa e pode variar de acordo com os conhecimentos empíricos e culturais de cada um. No contexto desta análise, Kant tende a definir o belo como algo que vai além da subjetividade da forma, sendo uma expressão que satisfaz a todos os gostos, ainda que não haja forma empírica nisto. Por fim, Kant estabelece que a dualidade é de origem do indivíduo e que varia entre os seres, assim como a sua afinidade final com o objeto.
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