Quando o poema se enfeita
Dessa loucura sublime
De qualquer verso que rime
Com a emoção mais perfeita...
Quando o silêncio se ajeita
Na solidão mais completa
E o coração de um poeta
Nessa loucura se deita...
Ah... quando o amor se deleita
Na pele da poesia
E solta-se a fantasia
Na poesia desfeita...
Aí começa a colheita
Do sonho mais envolvente
Porque o amor que se sente
Nenhum coração rejeita.
Minha escola tem alegria.
Minha alegria está na escola.
Tenho amigos de montão.
E aprendo de antemão.
Minha escola tem alegria.
Minha alegria está na escola.
Tenho professores sabichões.
Que me ensinam de montão.
Minha escola tem alegria.
Minha alegria está na escola.
Tenho amigos de montão.
E aprendo de antemão.
Meu futuro está na escola.
Com a escola tenho rumo.
Sem ela não sou completo.
E sem mim ela não é completa.
O CORAÇAO DE UM POETA
O CORAÇAO DE UM POETA
Quando o poema se enfeita
Dessa loucura sublime
De qualquer verso que rime
Com a emoção mais perfeita...
Quando o silêncio se ajeita
Na solidão mais completa
E o coração de um poeta
Nessa loucura se deita...
Ah... quando o amor se deleita
Na pele da poesia
E solta-se a fantasia
Na poesia desfeita...
Aí começa a colheita
Do sonho mais envolvente
Porque o amor que se sente
Nenhum coração rejeita.
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