“Piaget e Freud fazem o caminho: do ser biológico ao ser moral. Ambos partem em suas teorizações de certos pressupostos biológicos, mas, em nenhum dos casos a experiência imediata dos sujeitos é reduzida a seus condicionantes naturais. Nessa medida, ambos retomam, com todas as dificuldades sabidas, o projeto de Wundt que não renunciava nem às determinações biológicas nem às determinações socioculturais na delimitação do campo de estudos da psicologia. Na verdade, os caminhos desses dois autores são bem distintos” (FIGUEIREDO, L.C.M.; SANTI; P. L. de. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 2004 - 2ª edição, p.78).
O trecho se refere ao caráter científico das experimentações e teorizações do autor, contudo, podemos perceber a influência dos pressupostos biológicos na obra em outros pontos, por exemplo.
Em meio a inúmeras tentativas de promover uma explicação razoável para um propósito na evolução, biólogos modernos divagaram acerca do referido tema com propriedade, mas se pretendemos ir além da mera observação do curso da evolução e adquirir certa compreensão a respeito de como e por que a natureza seguiu esse curso, então, mais uma vez, teremos que considerar a aparente finalidade e o fracasso nas tentativas de promover uma explicação.
* Estágio pré-operacional: com idades entre 2 e 7 anos
* Estágio operacional concreto: 7 a 11 anos
* Estágio operacional formal: com 12 anos ou maisPiaget acreditava que as crianças assumem um papel ativo no processo de aprendizagem, agindo como pequenos cientistas enquanto realizam experimentos, fazem observações e aprendem sobre o mundo. À medida que as crianças interagem com o mundo ao seu redor, elas continuamente adicionam novos conhecimentos, baseiam-se no conhecimento existente e adaptam as ideias anteriormente mantidas para acomodar novas informações.
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