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Alguém tem resenha de produção mais limpa e iso 14001?

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lucianno gol

MECANISMOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA.

 

Gestão Ambiental é a ciência que estuda e administra atividades econômicas e sociais visando a conservação e preservação da biodiversidade, ciclagem de matérias-primas e redução dos impactos negativos. Um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) eficiente leva a redução de custos diretos e indiretos.

A NBR ISO 14001 é uma norma internacionalmente aceita que define requisitos a serem seguidos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental.

Clique aqui para acessá-la ISO 14001.

Esta norma baseia-se no controle dos aspectos ambientais sobre os quais a empresa exerce influência. Na prática a norma oferece é a gestão eficiente de uso e disposição de recursos, sendo reconhecida como um meio de controlar custos, reduzir os riscos e melhorar o desempenho ambiental. Além disso, a certificação é uma forma de marketing verde, garantindo vantagem competitiva.

O artigo abaixo apresenta uma panorama de aplicação da ISO 14001 no Brasil.

Pombo & Magrini (2008)

Tecnologias ambientais convencionais são consideradas fim-de-tubo, pois visam principalmente o tratamento de resíduos e emissões gerados em um processo produtivo, ou seja, minimizam os problemas depois que eles já ocorreram. Geralmente ocorre uma transferência de problemas uma vez que os equipamentos de controle não eliminam o poluente.

Neste sentido a produção mais limpa (P+L) tem adquirido papel de destaque como uma ferramenta de gestão capaz de mudar este cenário, a partir da integração dos objetivos ambientais aos processos de produção, produtos e serviços, a fim de reduzir os resíduos e as emissões em termos de quantidade e periculosidade.

Produção mais Limpa (PML) significa a aplicação contínua de uma estratégia preventiva integrada aos processos, produtos e serviços  para aumentar a ecoeficiência e reduzir os riscos ao homem.

O termo ecoeficiência foi lançado pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável em sua publicação Mudando de Rumo (SCHMIDHEINY & WBCSD 1992). Essa publicação aponta que a ecoeficiência é obtida pela entrega de bens e serviços com preços mais competitivos que satisfaçam a necessidade humana e tragam qualidade de vida, reduzindo os impactos ambientais dos bens e serviços, através de todo o ciclo de vida (SCHMIDHEINY & WBCSD 1992).

Podemos concluir que para otimizar a ecoeficiência em uma organização é necessário reorientação dos processos industriais, revalorização dos subprodutos, redesenho de produtos e recolocação do produto no mercado. Mas como fazer isso? Iremos conhecer algumas ferramentas na próxima unidade.

De uma forma geral, a produção mais limpa pode ser trabalhada em três níveis. A prioridade da produção mais limpa é evitar a geração de resíduos e emissões (nível 1). Os resíduos que não puderem ser evitados deverão ser reintegrados ao processo de produção da empresa (nível 2). Caso não seja possível o reaproveitamento dos subprodutos, medidas de reciclagem externa deverão ser utilizadas (nível 3). A figura abaixo representa o fluxograma de ações para produção mais limpa (Figura 01).

Figura 01: Fluxograma de ações em mecanismos de produção mais limpa. 

Fonte: CNTL/SENAI-RS apud BARBIERI (2006)

 

Dessa forma, para alcançar a excelência de uma produção mais limpa uma organização pode utilizar diversas estratégias visando metas ambientais, econômicas e tecnológicas, sendo necessário não só o controle de seus passivos ambientais, mas a adoção de medidas de prevenção para minimizar os resíduos gerados.

 RESUMO

A norma ISO 14001 é baseada no controle dos aspectos ambientais sobre os quais a empresa exerce influência. Esta norma apresenta as diretrizes a serem seguidas para a gestão eficiente de uso de recursos naturais, reduzir os riscos e melhorar o desempenho ambiental.

Alinhada com os princípios da NBR ISO 14001, a produção mais limpa é uma alternativa para otimização do sistema de gestão ambiental. A produção mais limpa é baseada em ações preventivas para minimizar a geração de resíduos, efluentes e poluentes. Diferentemente do observado nas tecnologias de controle ambiental fim-de-tubo que busca remediar o problema após ter sido gerado.

A produção mais limpa torna a empresa sustentável em longa prazo, uma vez que é baseada no estabelecimento da ecoeficiência para uso de matérias-primas, geração de energia e consumo de água.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14.001: Sistemas de gestão ambiental- Requisitos com orientação para uso. 2ª Edição. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2006.

POMBO, F.R; MAGRINI,A. Panorama de aplicação da norma ISO 14001 no Brasil Gestão e Produção, São Carlos, v. 15, n. 1, p. 1-10, jan.-abr. 2008.

SCHMIDHEINY, Stephan e WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT (WBCSD). Mudando de Rumo: uma perspectiva empresarial global sobre desenvolvimento e meio ambiente. FGV. 1992.

SENAI.RS. Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa. Porto Alegre, UNIDO, UNEP, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI, 2003. 43p. il. (Série Manuais de Produção mais Limpa).

 

MECANISMOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA. 2

 

ecoeficiência pode ser considerada como eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados em um processo produtivo (Figura 01).

Figura 01: Ações a serem trabalhadas para otimizar a ecoeficiência em uma organização.

Para implantar a produção mais limpa em uma organização o primeiro passo é realizar um diagnóstico, investigando os aspectos e impactos ambientais envolvidos nos processos, produtos e serviços. Uma importante ferramenta para quantificação é a análise de ciclo de vida.  A partir deste diagnóstico é possível determinar as oportunidades de ações que irão otimizar e ecoeficiência. 

Faça o download do vídeo abaixo para refletir sobre a importância da análise de ciclo de vida.

Leyla_Ciclo de Vida dos produtos

 

A avaliação do ciclo de vida (ACV) baseia-se na análise e quantificação de impactos de produtos ou processos, desde o início até o final da sua vida. Veja a figura abaixo com um exemplo (Figura 02).

Figura 02: Exemplo de etapas avaliadas em Análise de Ciclo de Vida.

Fonte: (Disponível em:http://www.ccpcomposites.com.br/Conteudo.aspx?ConteudoSubId=45)

 

Uma importante etapa da análise de ciclo de vida é a construção do inventário a partir da quantificação dos dados de entrada saída. A figura abaixo mostra um exemplo de inventário (Figura 03).

Figura 03: Inventário de Ciclo de Vida com exemplos de dados de entrada e saída.

Fonte:  Fava et al. (1991).

Agora que você conhece mais sobre como identificar oportunidades de aplicação de mecanismo de produção mais limpa, vamos discutir sobre a difusão dessas técnicas.

 Em 1989, com o objetivo de difundir os mecanismos de produção mais limpa foi lançada a Declaração Internacional de Produção mais Limpa, protocolo público de adesão voluntária que tem como objetivo assegurar o compromisso dos países em adotar estratégias de produção mais limpa . Dentre os compromissos assumidos pelos países signatários destaca-se incentivar e promover adoção de práticas sustentáveis de produção e consumo, incorporação de estratégias preventivas no SGA abrangendo todos os setores da organização, criar soluções inovadoras de produtos e serviços que respeitem o meio ambiente e compartilhar experiências para disseminar boas práticas.

 Tendo em vista a importância da divulgação dos casos de sucesso , abaixo segue uma  série de documentos para fomentar ações de produção mais limpa nos diferentes setores produtivos.

  1. Série de guias elaborados pela CETESB para setores produtivos específicos, contendo uma descrição dos processos, os principais impactos ambientais potenciais e medidas de P+L aplicáveis a cada um. Clique aqui.
  2. Casos de sucessos de indústrias que adotaram a produção mais limpa. Esses documentos apresentam ainda as descrições das inovações implantadas, os investimento necessários e os benefícios alcançados. Clique aqui.
  3. Banco de Boas Práticas Ambientais em diferente setores apresentando as práticas e as vantagens alcançadas. Clique aqui.

 

 

 

 

ATIVIDADE REFLEXIVA 

Sabendo que a ecoeficiência pode ser otimizada em qualquer organização independente do tamanho ou setor, faça um plano contendo sugestões sobre como otimizar a ecoeficiência em seu cotidiano, incorporando atitudes mais sustentáveis em sua casa ou trabalho.

 

SITUAÇÃO PROBLEMA

O Fórum Econômico Mundial (WEF, 2016), em seu relatório sobre riscos globais, aponta que a crise hídrica é uma das maiores ameaças para o equilíbrio socioambiental mundial na próxima década. Tendo em vista que o setor industrial é um dos principais consumidores dos recursos hídricos disponíveis, elabore um laudo para implantação de produção mais limpa (P+L) em uma indústria têxtil. Aponte as principais características e impactos da atividade, bem como oportunidades de mudanças e as estratégias para reorientação dos processos.

LEITURA RECOMENDADA

O artigo científico disponibilizado abaixo apresenta o desenvolvimento de um programa de produção mais limpa na resolução dos problemas existentes em uma empresa fabricante de embalagens de papel. Clique no link a segui.SILVA FILHO et al. 2007

O artigo seguinte apresenta os benefícios, como aumento da competitividade e inovação, que uma organização pode obter a partir da implantação da produção mais limpa. Clique no link a seguir. Lemos & Nascimento, 1999

RESUMO

 A ecoeficiência em uma organização pode ser alcançada a partir da diminuição do uso da matéria-prima, diminuição do consumo de água e energia, gestão eficiente do resíduo priorizando ações de não-geração, reuso e reciclagem de resíduos.

Para identificar oportunidades para aumentar a ecoeficiência em uma empresa, o gestor ambiental deve realizar um diagnóstico dos os aspectos e impactos ambientais envolvidos nos processos, produtos e serviços. Uma importante ferramenta para quantificação é a análise de ciclo de vida, que consiste em inventariar os dados de entrada e saída para levantamento dos aspectos ambientais.

Para promover a difusão dos mecanismos de produção mais limpa em 1989 foi lançada a Declaração Internacional de Produção mais Limpa, a qual ressalta a importância da divulgação dos casos de sucesso para difusão destas técnicas, entretanto pouco tem sido o avanço com o público geral.

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 CETESB. Companhia Ambiental de São Paulo, Estímulo à Produção Mais Limpa: contribuições para discussões no Estado de São Paulo. Publicado em 19 ago.2010. Disponível em:< http://consumosustentavel.cetesb.sp.gov.br/documentos/> Acessado em: 29 jan. 2016.

FAVA, J.et al. A technical Framework for Life-Cycle Assesment, SETAC, Washington, 1991.

FEAM. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Boas Práticas Ambientais Setoriais. Disponível em:<http://www.feam.br/component/content/article/15/1388-boas-praticas-ambientais-setoriais>. Acessado em: 29 jan. 2016.

LEMOS, Ângela Denise; NASCIMENTO, Luis Felipe. A produção mais limpa como geradora de inovação e competitividade. Rev. adm. contemp.,  Curitiba ,  v. 3, n. 1, p. 23-46, Apr.  1999 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65551999000100003&lng=en&nrm=iso>. access on  15  Mar.  2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65551999000100003.

SILVA FILHO, Julio Cesar G. da et al. Aplicação da produção mais limpa em uma empresa como ferramenta de melhoria contínua. Production Journal, v. 17, n. 1, p. 109-128, 2007.

UNEP Green Economy and Trade: Trends, Challenges and Opportunities.2013. Disponível em: http://www.unep.org/greeneconomy/GreenEconomyandTrade. Acessado em 29 jan. 2016)

WORLD ECONOMIC FORUM. The Global Risks Report 2016, 11th. Disponível em:< http://wef.ch/risks2016>. Acessado em: 28 jan. 2016.

MECANISMOS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA. 3

Nas unidades anteriores, vimos o quanto a produção mais limpa é importante para diversos setores. Muitas vezes, ações simples que não requerem investimentos de financeiros, como alterações em processos operacionais ou organização interna (housekeeping), podem otimizar a ecoeficiência de uma organização, causando significativa redução de custos.

Conheça agora alguns casos de sucesso!

O primeiro vídeo apresenta o Projeto Aquapolo a primeira indústria produtora de água de reuso do Brasil. O gerente de contratos Bruno Dinamarco (B&F Dias) explica como funciona o processo.

https://youtu.be/Z-J1Vvm2Ae4

O próximo abaixo apresenta a aplicação do coprocessamento em uma fábrica de cimento. O Coprocessamento é uma alternativa sustentável e adequada para a destruição definitiva de resíduos industriais e pneus usados, em fornos de cimento.

https://youtu.be/DjjwOI64iIc

O último vídeo apresenta a Usina Verde (Rio de Janeiro, RJ) que produz energia a partir da queima de resíduos domésticos. Conheça em detalhes o processo.

https://youtu.be/wtJCRFu1Ik8

Para conhecer o passo a passo para implantação de um SGA e de mecanismos de produção mais limpa em uma organização consulte o manual desenvolvido pelo Centro Nacional de Tecnologias Limpas, SENAI/RS . Aprenda os procedimentos segundo os requisitos da ISO 14001, padrão internacional de qualidade em SGA.  Clique aqui

Para saber mais sobre as ações desenvolvidas no Brasil, acesse o site do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Acesse o link para aprender mais .http://www.brasilpnuma.org.br/labels/artigos.html

Se você tem facilidade em inglês, confira o relatório sobre economia verde das Nações Unidas (UNEP, 2013), mostrando os principais desafio e tendências mundiais para aplicar uma economia verde.  Clique aqui.

 

Seguindo esses passos você estará apto a refletir de maneira holística e interdisciplinar sobre as questões ambientais e formas de gestão. Agora que você já tem todas informações necessárias, solucione a problemática abaixo para concluir esta unidade.

 

SITUAÇÃO PROBLEMA

O texto abaixo foi extraído e adaptado do Banco de Boas Práticas Ambientais da FEAM, e apresenta o caso da Mineradora Minerita a qual implantou o sistema produção mais limpa a partir do reaproveitamento de rejeitos na mineração na produção de areia industrial.

“Em 2007, a implantação da planta de concentração de sinter-feed permitiu que a MINERITA recuperasse seus finos de minério. Deste processo, resulta uma lama de finos de rejeito, com alto teor de sílica em sua composição. Visando o aproveitamento da sílica, a MINERITA adaptou seu processo para que este material fosse desagregado do rejeito e pudesse ser utilizado como insumo para outros fins.

 Como a construção civil é grande consumidora de sílica, a empresa investiui em pesquisas voltadas para este segmento. Após alguns ajustes, o produto foi aprovado, tendo sido considerado de excelente qualidade para usos específicos tais como, blocos vazados e não vazados, pisos indicados para suportar trânsito leve, médio e pesado, meio fios e mourões para cerca.

Pensando na comercialização dos produtos, a MINERITA criou a empresa BLOCOITA, que compra a areia industrial da mineração e a beneficia junto com os outros insumos necessários ao processo produtivo. Esta nova atividade permite recuperar até 85 mil toneladas de areia/ano, correspondente a 13% de todo o rejeito lançado na barragem da mineradora.

Além do melhor aproveitamento dos recursos minerais, a prática permitirá, no futuro, a redução de áreas inundadas para a construção de barragens de rejeitos e a retomada de antigas estruturas como pilhas e barragens. Recomenda-se que esta prática seja difundida aos demais empreendimentos minerários no Estado de Minas Gerais, que possuam as mesmas características do caso aqui apresentado, como uma forma de uso sustentável dos recursos naturais.”

Considerando que as barragens de rejeitos constituem graves passivos ambientais, em uma perspectiva multidisciplinar, elabore um texto dissertativo explicando as estratégias de produção mais limpa que foram implantadas neste caso, aponte as vantagens alcançadas e sua relação na redução de riscos e impactos ambientais.

Acesse o material completo clicando aqui.

RESUMO

 Nesta unidade foram apresentados diversos exemplos de práticos de produção mais limpa  (P+L) aplicada em escala industrial, estes casos de sucesso devem ser estudados e replicados para proporcionar a difusão de P+L.

O projeto de para produção de água de reuso a partir do tratamento de esgoto, AquaPolo, é uma ótima solução para o abastecimento de água em indústria, diminuindo o consumo de água dos mananciais e evitando o esgotamento dos recursos hídricos.

Já o coprocessamento é uma forma eficiente e segura de tratar resíduos industriais, gerando energia elétrica, contribuindo para a diversificação de nossa matriz energética. Por fim, a usina verde, apresenta a geração de energia elétrica a partir da queima de resíduo urbano (lixo doméstico). Estas importantes soluções ambientais são fundamentais para a expansão dos mecanismo de produção mais limpa, os quais são incentivados por instituições como o Centro Nacional de Tecnologias Limpas, SENAI/RS .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Estudo de caso Reaproveitamento de Rejeitos na Mineração - Projeto Areia Industrial. Banco de Boas prática Ambientais. 2013

PNUMA. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Disponível em:<http://www.brasilpnuma.org.br/labels/artigos.html>. Acessado em: 29 jan. 2016,

PEREIRA, R.P.,SANT’ANNA, F.S.P.Uma análise da produção mais limpa no Brasil Revista Brasileira de Ciências Ambientais. Número 24. Junho de 2012

SENAI.RS. Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa. Porto Alegre, UNIDO, UNEP, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI, 2003. 43p. il. (Série Manuais de Produção mais Limpa).

UNEP Green Economy and Trade: Trends, Challenges and Opportunities.2013. Disponível em:http://www.unep.org/greeneconomy/GreenEconomyandTrade. Acessado em 29 jan. 2016)

 

 

 

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