O Foral de Olinda não é um tributo, e sim um foro. A Prefeitura de Olinda tem cobrado 0,2% do valor do imóvel a título de foro tendo em vista que o Município de Olinda é proprietário dos bens da antiga Vila de Olinda. Isto se dá em respeito a dois princípios: ato jurídico perfeito e direito adquirido.
- Ato Jurídico Perfeito: para Caio Mário da Silva Pereira “é o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. É o ato plenamente constituído, cujos efeitos se esgotaram na pendência da lei sob cujo império se realizou, e que fica a cavaleiro da lei nova”;
- Direito Adquirido: para Vinícius Ongaratto “é o direito que seu titular pode exercer, ou alguém por ele. Vantagem jurídica, líquida, lícita e concreta que alguém adquire de acordo com a lei vigente na ocasião e incorpora definitivamente, sem contestação, ao seu patrimônio”.
O foral de Olinda é (pois está vigente) proveniente de uma carta de doação de terras para a Câmara da cidade, criando sua Vila/Concelho, realizada pelo seu donatário, Duarte Coelho, em 1537, com o objetivo de povoar e arrecadar receita para a terra. Sua extensão vai além do espaço físico da cidade/vila de Olinda, ele se estende pelo Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Cabo de santo Agostinho, entre outras localidades.
O Foral de Olinda não é um tributo, e sim um foro. A Prefeitura de Olinda tem cobrado 0,2% do valor do imóvel a título de foro tendo em vista que o Município de Olinda é proprietário dos bens da antiga Vila de Olinda. Isto se dá em respeito a dois princípios: ato jurídico perfeito e direito adquirido.
- Ato Jurídico Perfeito: para Caio Mário da Silva Pereira “é o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. É o ato plenamente constituído, cujos efeitos se esgotaram na pendência da lei sob cujo império se realizou, e que fica a cavaleiro da lei nova”;
- Direito Adquirido: para Vinícius Ongaratto “é o direito que seu titular pode exercer, ou alguém por ele. Vantagem jurídica, líquida, lícita e concreta que alguém adquire de acordo com a lei vigente na ocasião e incorpora definitivamente, sem contestação, ao seu patrimônio”.
O foral de Olinda é (pois está vigente) proveniente de uma carta de doação de terras para a Câmara da cidade, criando sua Vila/Concelho, realizada pelo seu donatário, Duarte Coelho, em 1537, com o objetivo de povoar e arrecadar receita para a terra. Sua extensão vai além do espaço físico da cidade/vila de Olinda, ele se estende pelo Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Cabo de santo Agostinho, entre outras localidades.