RD Resoluções
Há mais de um mês
Para Polemarco deve-se fazer bem e amar os amigos e fazer mal e odiar os inimigos. O amigos seria aquela pessoa que pareça honesta. Para Sócrates os homens podem estar em uma situação que pareçam honestos e vice-versa. Portanto, poderia ajudar os inimigos e prejudicar os amigos indeliberadamente.
Concluindo o diálogo Sócrates pergunta a Polemarco se acredita que a justiça deve ser perfeita. Polemarco concorda. Então Sócrates diz que os homens bons não podem se tornar maus, e quando faz o mau estaria percorrendo o caminho oposto, prejudicando a alcançar a perfeição.
Matheus Barbosa Ribeiro
Há mais de um mês
Segundo Polemarco, Justiça é "dar a cada um o que lhe é devido", ou seja, devolver a cada um o que lhe é de direito, o que é seu. Entretanto, Sócrates refuta o argumento utilizand uma situação-problema, pede que Polemarco imagine um louco que possui uma espada. Sócrates então pergunta "É justo devolver a este louco sua espada para fazer um mal consigo mesmo ou seria melhor que lhe retirasse para preservar sua própria vida?". Polemarco concorda com Sócrates de que nem sempre fazer a justiça é devolver ao outro o que é seu.
tamires araujo
Há mais de um mês
No segundo debate temos Polemarco, filho de Céfalo, o qual diz que ser justo é ajudar os amigos e prejudicar os inimigos e, Sócrates diz que essa tese é antagônica, pois roubar um amigo é ser injusto e um inimigo é ser justo como alguém pode ser justo e injusto em uma mesma ação. A segunda refutação que ele faz é que a amizade é algo passível de erro, pode-se prejudicar um amigo pensando que o mesmo é um inimigo. A terceira e última refutação, a Polemarco é a ideia de que a justiça é algo virtuoso e positivo, ela não comporta fazer o mal.
A terceira tese que Sócrates irá refutar é a de Trasímaco, um sofista, que defende a justiça como a conveniência do mais forte.
A primeira contestação que Sócrates irá fazer é que a justiça sendo absoluta ela não pode ficar à mercê da vontade do mais forte.
No segundo debate temos Polemarco, filho de Céfalo, o qual diz que ser justo é ajudar os amigos e prejudicar os inimigos e, Sócrates diz que essa tese é antagônica, pois roubar um amigo é ser injusto e um inimigo é ser justo como alguém pode ser justo e injusto em uma mesma ação. A segunda refutação que ele faz é que a amizade é algo passível de erro, pode-se prejudicar um amigo pensando que o mesmo é um inimigo. A terceira e última refutação, a Polemarco é a ideia de que a justiça é algo virtuoso e positivo, ela não comporta fazer o mal. (PLATÃO et al., 380 a.C).
A terceira tese que Sócrates irá refutar é a de Trasímaco, um sofista, que defende a justiça como a conveniência do mais forte.
A primeira contestação que Sócrates irá fazer é que a justiça sendo absoluta ela não pode ficar à mercê da vontade do mais forte.