As bactérias têm a capacidade extraordinária de manter um diâmetro preciso, o comprimento da célula e a forma. As dimensões do tamanho e da forma das bactérias são uma medida clássica na distinção de espécies bacterianas. Muito do que sabemos sobre a morfologia particular de qualquer espécie é o resultado de investigações de culturas planctônicas. À medida que exploramos mais profundamente os habitats naturais das bactérias, fica cada vez mais claro que as bactérias podem alterar sua morfologia em resposta ao ambiente em que residem.
Morfologias específicas também estão se tornando reconhecidas como vantajosas para a sobrevivência em ambientes hostis. Isto é de particular importância no contexto da colonização e infecção no hospedeiro. Existem vários exemplos de patógenos bacterianos que usam alterações morfológicas como mecanismo de evasão das respostas imunes do hospedeiro e persistência continuada.
As bactérias têm a capacidade extraordinária de manter um diâmetro preciso, o comprimento da célula e a forma. As dimensões do tamanho e da forma das bactérias são uma medida clássica na distinção de espécies bacterianas. Muito do que sabemos sobre a morfologia particular de qualquer espécie é o resultado de investigações de culturas planctônicas. À medida que exploramos mais profundamente os habitats naturais das bactérias, fica cada vez mais claro que as bactérias podem alterar sua morfologia em resposta ao ambiente em que residem.
Morfologias específicas também estão se tornando reconhecidas como vantajosas para a sobrevivência em ambientes hostis. Isto é de particular importância no contexto da colonização e infecção no hospedeiro. Existem vários exemplos de patógenos bacterianos que usam alterações morfológicas como mecanismo de evasão das respostas imunes do hospedeiro e persistência continuada.