Sendo \(\eta_1=98\%\), \(\eta_2=97\%\), \(\eta_3=78,5\%\) as eficiências parciais de um sistema em cascata, tem-se que a eficiência total \(n_T\) do sistema é igual ao produto das eficiências parciais. Com isso, tem-se a equação apresentada a seguir:
\[\eta_T=\eta_1 \cdot \eta_2\cdot \eta_3\]
Substituindo os valores conhecidos, o valor de \(\eta_T\), em \(\%\), é igual a:
\[\begin{align} \eta_T &= {98 \over 100}\cdot {97 \over 100}\cdot {78,5 \over 100} \\ &= 0,98\cdot0,97\cdot0,785 \\ &= 0,746221 \\ &=74,62\% \end{align}\]
O resultado corresponde à segunda alternativa do enunciado.
Concluindo, a eficiência total de um sistema é igual a \(\boxed{\eta_T=74,62\%}\).
Sendo \(\eta_1=98\%\), \(\eta_2=97\%\), \(\eta_3=78,5\%\) as eficiências parciais de um sistema em cascata, tem-se que a eficiência total \(n_T\) do sistema é igual ao produto das eficiências parciais. Com isso, tem-se a equação apresentada a seguir:
\[\eta_T=\eta_1 \cdot \eta_2\cdot \eta_3\]
Substituindo os valores conhecidos, o valor de \(\eta_T\), em \(\%\), é igual a:
\[\begin{align} \eta_T &= {98 \over 100}\cdot {97 \over 100}\cdot {78,5 \over 100} \\ &= 0,98\cdot0,97\cdot0,785 \\ &= 0,746221 \\ &=74,62\% \end{align}\]
O resultado corresponde à segunda alternativa do enunciado.
Concluindo, a eficiência total de um sistema é igual a \(\boxed{\eta_T=74,62\%}\).