Inglês
Há mais de um mês
Na visão eurocêntrica, diversas teorias supostamente “científicas” consideravam os negros e toda sua bagagem cultural: crenças, religião, linguagem como estranha e inferior.
Nos Escritos Bíblicos, doutrinas eclesiásticas e Literatura dos filósofos greco-romanos a escravidão parecia se justificar.
A tonalidade escura da pele e os traços físicos diferenciados passaram a classificá-los como algo entre humanos e animais.
Africanos, levados à força durante a colonização do continente americano foram a base da economia da metrópole, realizando trabalhos braçais extenuantes, sustentando o luxo da elite. Esse “comércio de gente” se estendia da Índia às Américas.
O tráfico negreiro foi um dos comércios mais rentáveis da Idade Média. A aquisição de escravos era símbolo de riqueza e poder. A venda de seres humanos era tolerada pela igreja católica e incentivada pelo governo de alguns países.
Os escravos que chegaram no Brasil eram pelo menos de dois grupos africanos de diferentes línguas e culturas: os Sudaneses e Bantos provenientes da África Ocidental, para trabalhar principalmente nos engenhos de açúcar. Considerados “propriedade privada” podiam ser vendidos, alugados, emprestados ao bel prazer do seu dono.
A presença negra na formação da sociedade brasileira trouxe grandes contribuições à cultura como um todo: nas artes, na música, na culinária, no campo léxico incorporando novas palavras ao vocabulário, e na literatura.
Alcione De Castro
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foram 12 milhoes de africanos que desembarcaram na america, sendo somente 40% no brasil
rejane cecilia Teichmann
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Adilton Machado Silva
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