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Fusões e Aquisições (F&A) tornaram-se famosas nos Estados Unidos no fim do século XIX, com as atividades dos “rubber barons” e com as atividades de consolidação do J.P. Morgan e outros no início do século XX. Desde então ocorreram diversas ondas de atividades, representando no início da década de 70 entre 40% e 50% de todas as transações corporativas.
Os principais motivos apontados pelos pesquisadores como propulsores destas operações são os supostos ganhos de EFICIÊNCIA E SINGERGIA, no entanto muitas aquisições corporativas não elevam valor para o acionista. Dois tipos pesquisas dão suporte a esta afirmativa. Os estudos acadêmicos avaliam a reação do mercado ao anúncio de uma transação antes que ela ocorra (ex ante), considerando não somente os custos benéficos previstos de uma transação, mas também as expectativas do mercado em relação ao fato de a transação ser ou não consumada. Assim o mercado se antecipa, identificando o preço pago, as sinergias em potencial, as equipes e administração envolvidas, buscando uma estimativa de que a transação, realmente agrega valor à empresa. Outra abordagem faz uma análise após a conclusão da fusão ou aquisição, avaliando em retrospecto o que efetivamente se atingiu em comparação com o que era esperado (ex post).
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Avaliação de Empresas, Fusões e Aquisições
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