Segundo a nova lei eleitoral, o detentor de mandato só poderá mudar de partido se houver uma justa causa para a desfiliação, abrindo uma janela de 30 dias antes do prazo final de filiação, que permite a mudança de partido sem que isto implique em perda do direito ao exercício do mandato.
O detentor de cargo eletivo que se desfiliar do partido pelo qual foi eleito, em desobediência aos critérios da legislação eleitoral, perderá o mandato. A ação de perda do mandato por infidelidade partidária poderá ser movida perante a Justiça Eleitoral pelo partido, pelos suplentes ou pelo Ministério Público Eleitoral, e devem obedecer às regras da Resolução TSE nº 22.610/2007.
De acordo com a legislação eleitoral, só é possível mudar de partido sem que haja a perda do mandato nas seguintes situações:
Quando houver incorporação ou fusão de um partido
Se houver a criação de um novo partido
Caso haja desvio no programa partidário
Em caso de grave discriminação pessoal
Durante a chamada “janela partidária”, em ano eleitoral.
De acordo com a legislação eleitoral, só é possível mudar de partido sem que haja a perda do mandato nas seguintes situações:
Quando houver incorporação ou fusão de um partido
Se houver a criação de um novo partido
Caso haja desvio no programa partidário
Em caso de grave discriminação pessoal
Durante a chamada “janela partidária”, em ano eleitoral.
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Direito Constitucional; Direito Empresarial
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