Trata-se de um metal muito raro, pois sua proporção na crosta terrestre é de cerca de uma parte em 1010, além do que, este ocorre na natureza como produto de decomposição radioativa do urânio, do tório e do actínio. As meias-vidas de seus isótopos variam de uma fração de segundo a 103 anos. O isótopo natural mais comum do polônio, o polônio 210, tem meia vida de 138,4 dias. O dióxido de polônio (PoO2) é mais básico do que os dióxidos de enxofre (SO2), de selênio (SeO2) e de telúrio (TeO2).
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