No primeiro dia da guerra, houve a destruição de 309 dos 340 aviões de combate egípcios pelos caças israelenses em um espaço de apenas duas horas. Os aviões foram destruídos em suas bases militares no solo. No segundo dia, Israel cruzou as fronteiras da Península do Sinai. No terceiro dia, paraquedistas israelenses conquistaram a cidade velha de Jerusalém, que estava sob o domínio de jordanianos, e ainda no dia 7 chegaram ao estreito de Tiran e, no dia 8, a Rumani, perto do canal de Suez. Nos dias seguintes, Egito e Síria já estavam derrotados, e a guerra continuava contra a Jordânia. Com o avanço das tropas israelenses sobre a fronteira, houve a captura da Cisjordânia – porção jordaniana próxima à fronteira natural do rio Jordão.
A hostilidade entre Israel e os países árabes surgiu com a própria fundação do estado judeu, em 1948. A maioria dos países da região não reconhecia o novo Estado e considerava sua ocupação de territórios ilegal.
A tensão aumentou à medida que governos nacionalistas ascenderam ao poder nos países árabes, após o fim da ocupação europeia, junto do apoio desses à Organização de Libertação da Palestina (OLP), que reclamava os territórios ocupados por Israel.
Israel conseguiu vencer a coligação árabe ao lançar uma guerra relâmpago, a partir de um ataque preventivo, contra os quais os árabes não estavam preparados. O apoio militar e tecnológico americano, que defende Israel desde sua independência, também foi essencial para a supremacia israelense.
Em resumo, a vitória de Israel pode ser atribuída à sua antecipação ao conflito, a velocidade com que atacou e a sua superioridade tecnológica, tornada possível pelo apoio americano.
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