“A” Bacharel em Direito, impetrou “Habeas Corpus“ em favor de “B” e outras, sustentando que elas vinham sofrendo constrangimento ilegal, pois freqüentemente eram presas pelas autoridades policias, sob a acusação de que estavam fazendo “Trottoir”. Eram levadas ao xadrez e soltas após a triagem. A impetração do “Habeas Corpus” visava a obtenção de salvo-conduto para as pacientes a fim de que elas não fossem mais trancafiadas por estarem se exibindo nas ruas.
Em primeira instância o “Habeas Corpus” foi denegado. Houve recurso.
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