É uma imagem idealizada que desenvolvemos ao longo do tempo, com base no que aprendemos e experimentamos. O self ideal poderia incluir componentes do que nossos pais nos ensinaram, o que admiramos nos outros, o que nossa sociedade promove e o que achamos ser do nosso melhor interesse.
Se o jeito que eu sou (o verdadeiro eu) está alinhado com o jeito que eu quero ser (o eu ideal), então eu vou sentir uma sensação de bem-estar mental ou paz de espírito. Se o jeito que eu sou não está alinhado com o que eu quero ser, a incongruência , ou falta de alinhamento, resultará em sofrimento mental ou ansiedade.
Quanto maior o nível de incongruência entre o eu ideal e o eu real, maior o nível de sofrimento resultante. Vamos dar uma olhada em alguns exemplos específicos:
O corte entre o eu ideal e o ideal do eu seria segundo Freud regulado pela angústia de castração, ou seja, o sujeito passaria a se regular também pelas trocas intersubjetivas.
Para Birman, seria por esse deslocamento que o amor de si encontraria uma espécie de equilibrio relativo com o amor do outro, já que no regsitro do eu ideal o amor de si engoliria completamente o amor do outro.
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