Outros são definidos e medidos de maneira bastante consistente nos estudos e ao longo do tempo. Estes últimos conceitos geralmente seguem usos anteriores, seja por causa da tradição da pesquisa ou por causa das limitações na coleta de dados, sendo a raça talvez um exemplo. Um conceito-chave nas ciências sociais, e especialmente na demografia e sociologia, é o da família. A família é geralmente considerada como uma importante instituição social e um local de grande parte da atividade social de uma pessoa.
É uma unidade social criada por sangue, casamento ou adoção, e pode ser descrita como nuclear (pais e filhos) ou estendida (englobando outros parentes). Geralmente é assumido hoje que a família moderna passou por transformações significativas em sua estrutura. Dizem-nos que as mudanças sociais contribuíram para uma redução acentuada da percentagem de famílias clássicas "típicas", principalmente famílias "nucleares".
Este argumento do declínio tem avançado por várias décadas, mas pouca pesquisa foi conduzida para testar a premissa. Bane discordou dessa conclusão e apontou que os tamanhos das famílias estavam diminuindo e a mobilidade estava dividindo algumas famílias, mas a família permaneceu como uma instituição social funcional. Assim podemos concluir que a estrutura familiar muitas vezes é mudada sem que os indivíduos se deem conta. Em sua maioria o indivíduo já nasce na família com a estrutura modificada, como por exemplo famílias onde o pai não é presente.
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