O custeio por absorção, também chamado custeio integral ou custo integral, recebe esse nome por absorver os custos fixos no custo final de cada produto vendido. Ou seja, o custo por absorção tem como premissa debitar ao custo dos produtos vendidos (CPV) todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do método de custeio por absorção deixa claro o que precisa ser feito: garantir que cada produto absorva uma parcela dos custos diretos e indiretos relacionados à fabricação.
Já o custeio baseado em atividades (custeio ABC) parte do princípio de que os custos de uma empresa são gerados pelas atividades desempenhadas nela e que essas atividades são consumidas por produtos e serviços gerados nesta mesma empresa. Essa metodologia permite mensurar com mais exatidão as despesas e os custos indiretos — aqueles que não estão diretamente ligados à produção —, por meio da análise das atividades, dos seus geradores de custos e dos utilizadores.
Um planejamento prévio e uma forma de trabalho organizado tendem a potencializar os ganhos e diminuir as perdas.
Dessa forma, as grandes empresas costumam trabalhar sob metas, fazendo com que os seus funcionários recebam um montante que varia em relação ao seu desempenho, isso faz com que o lucro da empresa seja maior e a remuneração dos funcionários também aumentem.
O custeio por absorção é aquele que é definido como custo de fabricação e não os diferencia entre si como por exemplo direto, indiretos fixo ou variável. Enquanto o custeio ABC é dividido por atividades.
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Contabilidade de Custos
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