Em especial, define-se a probabilidade de um evento acontecer como sendo igual ao número de eventos favoráveis dividido pelo número de total eventos. Matematicamente, sendo \(X\) um evento aleatório, tem-se que:
\[\boxed{P\left( X \right) = \dfrac{{{\text{casos favoráveis para }}X{\text{ ocorrer}}}}{{{\text{casos possíveis}}}}}\]
Dado que a probabilidade de ocorrência de \(B\) é igual a \(0,32\), podemos calcular o valor da intersecção subtraindo de \(0,32\) a probabilidade da ocorrência de somente \(B\) que é igual a \(0,20\), logo a intersecção deve ser preenchida com:
\[0,32 - 0,20 = \boxed{0,12}\]
Com o mesmo pensamento, calculamos qual a probabilidade de ocorrência de somente \(A\):
\[0,45 - 0,12 = \boxed{0,33}\]
Por fim, calcula-se a probabilidade de ocorrência do que está fora do conjunto e, para tanto, basta impor que o somatório das probabilidades deve resultar em \(1,00\):
\[1,00 - 0,12 - 0,33 - 0,20 = \boxed{0,35}\]
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