Tratando mais especificamente de de sua Teoria das ideias (pela qual se destacou), Platão, a grosso modo, divide a realidade em dois mundos: o mundo das ideias, no qual estariam as “referências” para tudo que existe, e o mundo sensível, aquele a que temos acesso por meio dos nossos sentidos, no qual tudo que existe nada mais é que uma cópia de um elemento do mundo das ideias. Seu nome ganha destaque também pelo Mito da Caverna.
O Mito da Caverna consiste em uma metáfora elaborado por Platão, importante filósofo grego. Em suma, trata-se de uma analogia para explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o esforço que é preciso para alcançar o verdadeiro mundo real, fundamento da razão.
O Mito da Caverna é uma história de que havia um grupo de pessoas que habita uma grande caverna. Todos estavam presos por correntes e eram forçados a cavar somente na parede que ficava ao fundo da caverna. Na caverna havia ainda uma fogueira em que refletia a sombra dos indivíduos na caverna e estes imaginavam que as sombras eram a realidade. Certo dia uma das pessoas se libertou e saiu para o mundo exterior. Foi assustado pela luz e pelo mundo exterior e desejou voltar para a caverna para compartilhar com os demais sobre o que viu. No entanto, os outros não acreditaram em suas histórias e o chamaram e o mataram para evitar que suas ideias atraíssem outras pessoas para os perigos da insanidade.
A Alegoria da Caverna, apresentada pelo filosofo grego Platão em uma de suas obras mais importantes, A República, seria parte de um diálogo entre Glauco, o irmão de Platão, e Sócrates, o mentor de Platão, narrada pelo próprio Sócrates. Quando relacionada com o capítulo que a sucede, Analogia da Linha Dividida, e com o capítulo que a antecede, Analogia do Sol, a Alegoria da Caverna é entendida como tratando da percepção do mundo a nossa volta.
fonte:https://www.infoescola.com/filosofia/alegoria-da-caverna/
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