A carga \(q_1\) gera um potencial no ponto \(A\) que vale \(V_1^A=K\dfrac{q_1}{\dfrac d2}=9\times10^9\dfrac{2,4\times10^{-9}}{0,05}=432\;V\), enquanto a carga \(q_2\) gera \(V_2^A=K\dfrac{q_2}{\dfrac d2}=9\times10^9\dfrac{-6,5\times10^{-9}}{0,05}=-1170\;V\). O potencial no ponto \(A\) é a soma desses potenciais, logo \(\boxed{V^A=-738\;V}\).
Fazendo o mesmo para o ponto \(B\), temos \(V_1^B=9\times10^9\dfrac{2,4\times10^{-9}}{0,08}=270\;V\) e \(V_2^B=9\times10^9\dfrac{-6,5\times10^{-9}}{0,06}=-975\;V\). Portanto, \(\boxed{V^B=-705\;V}\) .
Por fim, temos uma carga \(q=2,5\times10^{-9}\;C\) sendo transportada de \(A\) para \(B\). O trabalho realizado para esse transporte será \(T=q\cdot(V^A-V^B)=2,5\times10^{-9}\cdot(-738+705)=33\times10^{-9}\;J\). Portanto, o trabalho realizado é \(T=33\;nJ\).
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