O termo cientificismo é geralmente usado criticamente, apontando para a aplicação cosmética da ciência em situações injustificadas, não passíveis de aplicação do método científico ou de padrões científicos similares.
Na filosofia da ciência , o termo cientificismo freqüentemente implica uma crítica das expressões mais extremas do positivismo lógico e tem sido usado por cientistas sociais como Friedrich Hayek, filósofos da ciência como Karl Popper , e filósofos como Hilary Putnam e Tzvetan Todorov para descrever (por exemplo) o endosso dogmático da metodologia científica e a redução de todo conhecimento apenas àquilo que é medido ou confirmatório. Mais geralmente, o cientificismo é frequentemente interpretado como ciência aplicada "em excesso".
Cientificismo é constantemente utilizado como sinônimo de dogma, doutrina. Teoria amplamente difundida como única forma de se conhecer o mundo e expandir o universo tecnológico. Esse pensamento tornou-se pejorativo, quando críticos sob o viés de que o método científico estava espalhando seu ar obscuro e autoritário sobre outras áreas de estudo, sobretudo na compreensão filósofica.
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