O homem, para o filósofo, no estado de natureza é completamente livre e nada o restringe. Entretanto, todos os homens são iguais e, não havendo restrições, todos homens podem fazer qualquer coisa a qualquer momento, o que faz com que os homens estejam em guerra permanente.
Assim, por meio do contrato social, todos os homens abrem mão desta liberdade absoluta para fazer com que o estado, um poder maior, restrinja-a e faça com que os homens vivam em segurança, sem precisar ficar em constante periogo de guerra. Neste sentido, em qualquer sociedade e qualquer lugar onde os homens não estejam em um estado de natureza não há liberdade propriamente dita.
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