Estudos revelam que os mosquitos Anopheles contaminados com uma forma inicial do plasmodium chamada de esporozoíto, ao picarem a nossa pele, os inoculam na nossa corrente sanguínea. A partir daí, eles vão em busca do fígado onde parasitam as suas células (hepatócitos) para se transformarem em outra forma chamada esquizonte. Em seguida, por reprodução assexuada, surgem milhares de merozoítos que, então, invadem os glóbulos vermelhos do sangue com o intuito de destruí-los.
Acontece que alguns desses merozoítos sofrem meiose e viram gametas que ficam disponíveis no sangue. Quando um outro mosquito pica a nossa pele, esses gametas são transferidos para o mosquito para formar um zigoto que produzirá novos esporozoítos no estômago do mosquito.
Portanto, o ciclo de vida do plasmodium começa com a picada do mosquito transmissor e a entrada de plasmódios na fase esporozoíto na corrente sanguínea para rumarem ao fígado e invadir os hepatócitos, onde transformam-se em esquizontes. Assim, por reprodução assexuada, eles se transformam em milhares de merozoítos que invadem os glóbulos vermelhos para destruí-los. Alguns desses merozoítos transformam-se, por meiose, em gametas que formam um zigoto quando aspirados por um outro mosquito para formarem novos esporozoítos no seu estômago.
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