No caso deste conto , como em muitos textos da literatura dos séculos XX e XX1, há um tipo de narrador que denominamos onisciente seletivo, que

“Entrava em algo de maravilhoso onde tudo era paixão, êxtase, delírio. […] Lembrou-se das heroínas dos livros que havia lido e a legião lírica dessas mulheres adúlteras punha-se a cantar em sua lembrança, com vozes de irmãs que a encantavam. […] Ema experimentava uma sensação de vingança. Pois não sofrera já bastante? ”