Sobre o ensino de leitura e escrita, a autora defende que:
O fracasso escolar não é um problema de método, mas, sim, de desinteresse de professores e alunos. |
A escola deve privilegiar os aspectos metodológicos, especialmente, com o uso de cartilhas. |
A escola tem de ensinar os alunos considerando que só o saber escolar é legitimado. |
O fracasso escolar é resultado da inexperiência dos alunos com a escrita; portanto, é necessário dar ênfase à alfabetização e não à interação professor-aluno. |
É dever da escola atender bem o aluno que hoje ingressa no sistema, mas também, apresentar soluções que possam resgatar oportunidades para aqueles que nem ao menos tiveram esse privilégio. |
Na década de 1970, tinha-se a ideia de que os problemas de aprendizagem eram causados por uma disfunção neurológica não detectável em exames. Para tal problema dava-se o nome de disfunção cerebral mínima (DCM). No entanto, tal justificativa existia apenas para camuflar os problemas sociopedagógicos. No início da década de 80, surge a teoria de que o fracasso escolar ocorria por problemas sociopolíticos e que o havia falhas nos métodos de ensino.
Nesse contexto, o trabalho pedagógico é entendido como a base de métodos pedagógicos, visando atingir os objetivos ligados à produção de conhecimento, métodos, avaliação intencionalmente planejada e produção de conhecimento.
Com base nisso e nos pensamentos da autora, afirma-se que é dever da escola atender bem o aluno que hoje ingressa no sistema, mas também, exibir soluções que possam resgatar oportunidades para aqueles que nem ao menos tiveram esse privilégio e, desse modo, a alternativa e) está correta.
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