Justiça Convencional: aquela que decorre da simples aplicação da lei, sendo que a situação concreta se encaixa perfeitamente ao modelo legal, já a Justiça Distributiva: seria sua idéia central o tratamento comparativo, dar a cada um o que é seu na medida da proporcionalidade e necessidade, sendo essa uma função do Estado perante à sociedade.
Os conceitos de justiça convencional e distributiva são pensamentos filosóficos acerca da aplicação das normas.
Por justiça convencional entende-se a justiça decorrente da aplicação pura e simples da lei; isto é, a jurisdição sem maiores complexidades filosóficas, já que o caso levado ao Estado-juiz é inteiramente previsto pela lei.
De outro lado, a justiça distributiva traduz a ideia de que ao Estado-juiz compete administrar a justiça de tal modo que entregue a cada indivíduo (e à sociedade como um todo) a resposta jurisdicional exata, necessária e proporcional à real demanda.
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