As medidas protetivas de urgência não são instrumentos para assegurar processos; têm por finalidade proteger direitos fundamentais evitando a continuidade da violência e das situações que a favorecem; não são preparatórias de ação judicial, nem acessórias de processos principais nem se vinculam a eles. Desta forma, não visam processos judiciais, mas sim a proteção das pessoas, no caso da mulher vítima de violência doméstica e familiar (LIMA, 2011).
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Violência Doméstica
•UNOPAR
Compartilhar