A linha dividida é marcada pelo lado de dentro e lado de fora da caverna. O lado de dentro é o mundo da ignorância, das aparências, das cópias. O lado de fora é o mundo inteligível, o mundo da verdade, em que o bem (o sol) ilumina o que é verdadeiro e imutável. Assim, o prisioneiro liberto consegue se livrar das aparências e atingir a verdade saindo da caverna, se livrando também da ignorância. Este é o papel da filósofo, que deve conhecer a verdade e transmití-la por meio da educação.
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