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Qual a maior contribuição de ANA FREUD para a psicanálise?

💡 4 Respostas

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Nayara Fernando

A psicologia do ego desenvolvida por Anna Freud teve uma grande contribuição para a sociedade. Ela e outros psicanalistas da época, conhecidos como neo-freudianos, empenharam-se em fazer da psicanálise parte da psicologia científica. Essa psicologia se tornou a principal forma de psicanálise americana, sendo muito utilizada entre a década de 1940 e o início da década de 1970.

Anna Freud e os neo-freudianos simplificaram e definiram em termos operacionais as noções freudianas. Dessa forma, eles estimularam a investigação experimental de hipóteses psicanalíticas. Isso contribuiu para a alteração da psicoterapia psicanalítica.

Além disso, Anna Freud contribuiu, com sua obra, para uma aproximação entre a psicanálise e a psicologia experimental acadêmica.      Ela introduziu o seu método de sua observação detalhada como forma de investigação do desenvolvimento humano. Método esse, que passou a ser usado por outros psicanalistas.

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Aline Catucci Fonseca

Ela criou uma teoria para crianças
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Andre Smaira

A Psicanálise trata-se de uma focada no estudo e explicação do funcionamento da mente humana com o intuito de tratar distúrbios mentais e neuroses. O cientista considerado pai da Psicálise é Sigmund Freud. A Psicanálise foi criada por Sigmund Freud em três obras: “Interpretação dos Sonhos” (1899), “Psicopatologia da Vida Cotidiana” (1904), e “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade” (1905).

O objeto de estudo da Psicanálise é o inconsciente, tradicionalmente a psicologia estuda o consciente a razão.

Nesse contexto, Anna Freud, filha de Sigmund Freud, foi uma psicóloga que elaborou teorias consideradas essenciais para psicanálise, principalmente na Psicanálise infantil em que é considerada fundadora.

Anna contribuiu com a Psicanálise por meio duas importantes teorias:


  • Mecanismos de defesa: são mecanismos que o inconsciente desenvolve como, por exemplo, negação, supressão, projeção;
  • Psicologia do ego: o ego procura diversas formas para se proteger de fatores internos e externos. Essas forças são o poder do instinto, poder punitivo do superego e ameaças externas e internas.

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