Na Crotalaria juncea ocorre autoincompatibilidade gametofítica.No cruzamento de plantas(♂) S1S3 x (♀) S2S3 a proporção de grãos depólen viáveis e as proporções genotípicas esperadas são, respectivamente:
5 0 % PROPORÇÃO GENOTÍPICAS
1 / 2 S1S2 PROPORÇÃO DE GRÃOS DEPOLEN VIÁVEIS
1 / 2 S1S3 PROPORÇÃO DE GRÃOS DEPOLEN VIÁVEIS
O sistema de auto-incompatibilidade gametofítica (AIG) é característico de várias famílias de angiospermas, como Solanaceae, Rosaceae, Scrophulariaceae, Fabaceae, Onagraceae, Campanulaceae, Papaveraceae e Poaceae. No AIG, o fenótipo da IA do pólen é determinado por seu próprio genótipo haplóide, ou seja, pela constituição genética do gametófito.
O mecanismo de RNase: Nesse mecanismo, o alongamento dos tubos de pólen é interrompido quando eles cruzam mais ou menos um terço do pistilo. O componente feminino da reação de AI é uma ribonuclease, chamada S- RNase, que aparentemente degrada o RNA ribossômico (rRNA) nos tubos de pólen no caso de haver identidade entre os alelos S masculino e feminino. Ao degradar o rRNA, o tubo de pólen não consegue sintetizar novas proteínas (e enzimas) para que seu crescimento pare no terço superior dos pistilos e acabe em colapso.
O mecanismo da glicoproteína S: Esse mecanismo, no qual o crescimento do tubo de pólen é inibido poucos minutos após o contato com o estigma. O determinante feminino da IA é uma pequena molécula extracelular que se expressa apenas em estigma.
Auto-incompatibilidade esporofítica: Na auto-incompatibilidade esporofítica (AIE), o fenótipo AI dos grãos de pólen de uma planta é determinado pelo genótipo diplóide da antera (o esporófito ) em que se originaram.
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