Embora decorram da união homoafetiva todos os direitos e deveres que emanam da união estável entre homem e mulher, essa união não é considerada uma entidade familiar.
É constitucional a diferenciação de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros, tal como o previsto no Código Civil.
A emenda constitucional que suprimiu a necessidade de prazo para o divórcio e o sistema bifásico incorreu na revogação tácita da legislação infraconstitucional que versa sobre a separação judicial.
É juridicamente impossível que uma pessoa tenha dois pais, um biológico e outro socioafetivo, e receba de ambos os direitos relacionados a essa filiação.
A família eudemonista resulta do arranjo familiar que busque a felicidade individual com o propósito de emancipação de seus membros.
GABARITO: LETRA E, pois a literalidade traz a definição de família eudemonista, que é aquela que possui a busca pela felicidade individual como fim maior, sendo certo que não se considera a família abstrata e considerada como um todo, mas como meio de realização individual de cada um de seus integrantes.
Nessa ótica, o Direito de Família se abre para uma análise mais detida do que é felicidade e dignidade considerando cada elemento da família, o que se expande com o pluralismo familiar.
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