segundo Durkheim, a religião é um fenômeno coletivo, mas não pode haver crenças moralmente impostas se não tiver um caráter sagrado para esses seguidores os fazendo distinguir suas atitudes dentro dos rituais coletivos como sagrados, e algo feito individualmente que a religião seguida não aprova como algo profano.
Com isso, muitos pensadores apresentavam-se tanto contrários como favoráveis as principais ideias que as igrejas tentavam difundir com o tempo. Para o Filósofo Durkheim, a religião era uma ferramenta para controlar a sociedade, com punições severas e que eram temidas por todas as pessoas. Dessa forma, o mesmo via a religião como uma coisa que deveria ser corrigida, pois repreendia e alienava a pessoa de forma a temer fazer aquilo que realmente queria.
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