Podemos dizer que:
As duas etapas básicas envolvidas na gestão do capital de giro são as seguintes:
(I) Previsão do montante do capital de giro – Necessidade de Capital de Giro e Orçamento de Caixa
(II) Determinação das fontes de capital de giro – Gestão de Caixa, Contas a Receber, a Pagar, Fontes de Financiamento e Orçamento de Caixa
Além do mencionado acima, os seguintes dois aspectos importantes adicionais devem ser mantidos em mente ao gerenciar o capital de giro:
(a) Inclusão de Lucro: Há muita controvérsia em relação à inclusão do lucro na previsão de necessidades de capital de giro.
Existem duas visualizações.
1. A primeira visão sugere que o lucro deve ser incluído no capital de giro – como se fosse uma forma de garantir que o lucro gere fluxo de caixa final positivo.
2. A segunda visão sugere que ela não deve ser incluída. – Pois acaba transformando o lucro numa obrigação.
(b) Exclusão de Depreciação: A depreciação não envolve qualquer saída de caixa real, portanto, ela não deve ser incluída na estimativa de capital de giro.
Em contrapartida a esse argumento, a empresa pode vir a constituir reservas/provisões para eventuais despesas com depreciação (da mesma maneira que o faz quando reserva caixa para provisão de devedores duvidosos), assim sendo, acaba afetando a necessidade de Capital de Giro.
Diante do exposto, apresente um argumento a favor ou contra à inclusão do Lucro no cálculo do capital de giro e um argumento a favor ou contra à inclusão da Depreciação no cálculo do capital de giro.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar