É preciso alguma especialização na educação inclusiva?

sim

sim,O primeiro diz respeito ao modo como nos referimos às pessoas com deficiência. A partir do reconhecimento de que, antes de ter deficiência, ela é, simplesmente, uma pessoa e sua condição sensorial, intelectual ou física é mais uma entre outras tantas características, o termo recomendado é pessoa com deficiência Site externo. Esta tem sido a terminologia usada mundialmente nos últimos anos, em todos os idiomas. O termo faz parte do texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Site externo, adotado pela ONU em 2006 e ratificado, no Brasil, com equivalência de emenda constitucional em 2008. Mas, e quanto ao termo “especiais”? A inclusão Site externo parte do princípio de que a diferença é própria da condição humana. E, sendo assim, somos todos diferentes e temos caraterísticas e necessidades próprias. Isso também se aplica ao contexto da sala de aula. Hoje sabemos que todos os alunos, não somente os com deficiência, precisam ser vistos por seus professores como únicos, singulares, “especiais”. Isso é pressuposto para que a prática pedagógica possa ser, de fato, inclusiva.