1. Pé torto congênito idiopático - É o mais comum - Etiologia desconhecida - Não está associado a outras alterações que justifiquem a deformidade - Não se resolve de forma espontânea
2. Pé torto congênito postural - Está relacionado à postura intrauterina - Benigno - Resolve-se, comumente, sem manipulação
3. Pé torto congênito neurológico - Associa-se a alterações neurológicas, como a mielomeningocele - Tendência a ser rígido e resistente ao tratamento
4. Pé torto congênito sindrômico - Associado a outras anomalias congênitas, como por exemplo, a artrogripose - Tendência a ser rígido e resistente ao tratamento II. Classificação de Pirani - Avalia-se 6 parâmetros:
Prega posterior
Palpação do calcâneo
Redutibilidade do equino
Prega medial
Borda lateral
Para cada um deles, dá-se uma nota:
0 - Musculatura com função normal, eversão (contração para fora)
0,5 - Apenas contração abaixo da pele, sem eversão do pé (eversão fraca)
1 - Nenhuma atividade eversora
Só serve para acompanhar o tratamento. Não é para avaliar a gravidade!
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